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Edição de 13-05-2011
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Arquivo: Edição de 12-11-2010

Vítimas eram de Vieira do Minho e andavam à procura de um cão
Dois mortos em jipe que caiu ao rio

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Na passada segunda-feira à tarde, um jipe caiu ao rio que ladeia a estrada entre Salto e Borralha, em Montalegre, provocando a morte aos dois ocupantes. Naturais de Vieira do Minho, os dois homens eram caçadores e andariam na zona à procura de um cão que tinham perdido no dia anterior. Terão morrido afogados.

Adolfo Magalhães ter-se-á desequilibrado e caído à água
Homem encontrado morto na ribeira das Avelãs
No passado domingo de manhã, um homem de 55 anos foi encontrado morto na ribeira das Avelãs, em Chaves. Tudo leva a crer que a vítima, que estaria sob efeito de álcool, se terá desequilibrado e caído para a água pelo intervalo dos postes caídos da travessia. A família admite recorrer à justiça para apurar responsabilidades.

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GNR desmontou esquema de viciação de carros furtados
O Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Chaves recuperou, na quinta-feira da semana passada, no concelho de Boticas, três veículos roubados no Minho, e deteve dois indivíduos suspeitos de estarem envolvidos num esquema de viciação de carros furtados.

Alegando falta de fundamento e prejuízos
Busca motiva queixa judicial contra o Estado

Conflito entre Lusipaços e Misericórdia continua
Risco de encerramento do Hospital de Valpaços mantém-se
O futuro do Hospital de Valpaços continua incerto. Na passada segunda-feira, dois gerentes da empresa que gere a unidade garantiram, em conferência de imprensa, que os estrangulamentos financeiros continuam e que a Misericórdia, proprietária do hospital, recusa “dialogar”.

Empresário garante que problema persiste há duas semanas
Água castanha em Faiões deixa padeiro indignado

Acção de fiscalização foi levada a cabo pela GNR do Porto
Fugiu e deixou carrinha com seis mil maços de tabaco

Assembleia-geral do Desportivo de Chaves
Mário Carneiro vai continuar mas só até ao próximo acto eleitoral
Desgastado e sem disponibilidade para continuar, “sobretudo pela situação criada por um grupo de sócios”, Mário Carneiro pediu uma Assembleia-geral para resolver a questão da sua sucessão. Na reunião, deixou bem patente que o limite para que apareçam sucessores é o próximo acto eleitoral, que terá de se realizar no primeiro trimestre de 2011.

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