Arquivo: Edição de 09-01-2009
Dirigente do “A Colmeia” acusado de corrupção activa
Futebol: PJ desmontou alegada tentativa de suborno de árbitro
Autópsia revelou morte por asfixia
Bebé encontrado morto em casa de banho de um hipermercado
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar a morte de um recém-nascido que foi encontrado já cadáver na casa de banho de um hipermercado de Mirandela. O bebé, de sexo feminino, terá sido abandonado pela mãe logo depois de ter nascido. O resultado preliminar da autópsia indica que a bebé terá morrido por asfixia.
Serviço de Urgência voltou a ter falta de médicos
O serviço de Urgência do Hospital de Chaves voltou a deparar-se com a falta de médicos, uma situação que, no último mês de Agosto, levou o director e chefes de equipa do serviço a colocar os lugares à disposição. O conselho de administração do Centro Hospitalar de Tras-os-Montes, onde está integrada a unidade flaviense, alega, no entanto, que as “falhas são pontuais” e que houve até “reforço” das equipas.
Assalto remonta a Setembro do ano passado
Detido suspeito de roubar prendas enquanto os noivos casavam
Campanha da Câmara visa sensibilizar para a preservação de espécies autóctones
Flavienses vão poder apadrinhar plantas e árvores
Magia negra leva a reforço de policiamento no cemitério
Obra será financiada por fundos comunitários
Boticas vai ter Pousada da Juventude sem apoio do Governo
Acção foi interposta por lista impedida de concorrer às eleições
Providência cautelar interrompe tomada de posse da Associação Académica da UTAD
Assembleia Municipal quer problema resolvido “rapidamente”
Obras de ampliação da Unidade de AVC de Macedo sem apoio comunitário
As obras de ampliação da Unidade de AVC do Hospital de Macedo de Cavaleiros estão seriamente comprometidas. Isto porque o Centro Hospitalar do Nordeste (CHN), a que aquela unidade hospitalar pertence, viu recentemente indeferida a candidatura da obra ao Quadro de Referência Estratégica Nacional. O facto levou a Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros a aprovar uma moção a exige à tutela que o problema do financiamento da obra seja resolvido “o mais rapidamente possível”.