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Edição de 13-05-2011
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Capa do Jornal

Arquivo: Edição de 08-02-2008

Taxas cobradas estão longe de cobrir factura paga à Resat
Lixo dá muito prejuízo às Câmaras

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A recolha e tratamento de lixo sai cara às Câmaras do Alto Tâmega. Só a autarquia de Chaves paga, à empresa responsável pelo serviço, a Resat, uma média mensal de 150 mil euros (30 mil contos). A receita arrecadada com a taxa cobrada aos munícipes não cobre um terço da factura paga.

Contracções terão parado e médico decidiu dar alta à parturiente alegando falta de camas
Grávida com alta de manhã teve bebé à tarde... na autoestrada
Porque estava em fim de gestação e começou a ter contracções, cerca das 5 da manhã de sábado, uma mulher de Chaves foi levada pelo marido para a maternidade do Centro Hospitalar, em Vila Real. Mas, três horas depois, um médico deu-lhe alta. As contracções pararam e o médico ter-lhe-á dito que “ainda não estava para já” e que não a podia manter internada por falta de camas. A parturiente regressou a casa. Por pouco tempo. Às 17h00 foi ao Hospital de Chaves, de onde foi enviada de ambulância para Vila Real. A criança acabou por nascer a 15 minutos da maternidade. Indignado com a situação, o marido promete queixar-se à nova ministra da Saúde.

Operação demorou quase 20 horas
Trio surpreendido por neve e nevoeiro no Gerês resgatado de helicóptero

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Apesar das previsões meteorológicas desfavoráveis (previsões de neve), um casal e um amigo, todos do Porto, aventuraram-se na travessia do Parque Nacional Peneda Gerês, entre Pitões das Júnias e a Portela do Homem. A meio da tarde de domingo perderam-se. Só viriam a ser resgatados, de helicóptero, quase vinte horas depois.

Família de Vidago velou defunto de Carrazeda de Ansiães
Troca de cadáveres deixou famílias indignadas
Uma troca de cadáveres no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto levou a que uma família de Vidago tivesse velado, durante três horas, o corpo de um defunto de Pereiro, no concelho de Carrazeda de Ansiães. Indignada com a troca dos corpos, a família vidaguense só quer que o IPO, que já anunciou a abertura de um inquérito para apurar o que se passou, assuma o erro.

Bragança
“Bar da igreja” fechou

Candidaturas adiaram acto para acertar critérios de voto
Bombeiros Voluntários só vão a eleições no fim do mês
As eleições para a direcção dos bombeiros de Macedo de Cavaleiros, marcadas para o dia 26 do mês passado, não se realizaram. Estava iminente a impugnação do acto. As duas listas não se entendiam quanto aos sócios, que, de acordo com os estatutos, podiam votar. Foram convencidos a desistir pelo o presidente da Assembleia-Geral da corporação no sentido de acertar critérios. As novas eleições deverão ocorrer antes do fim do mês.

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