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Edição de 13-05-2011
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Arquivo: Edição de 23-11-2007

Com o consentimento da Diocese e da Junta de Freguesia de Sapiãos
Fábrica da igreja registou herança sem cumprir testamento

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Com o aval da Diocese de Vila Real e da própria Junta de Freguesia, a Fábrica da Igreja de Sapiãos registou em seu nome um legado sem cumprir a principal exigência da autora do testamento. Para que uma casa na aldeia e mais dois terrenos ficassem para a Fábrica da Igreja, Aurora Dias exigia que o pároco da freguesia “efectivamente” residisse na referida habitação. Caso contrário, os bens em causa reverteriam a favor da Junta de Freguesia. No entanto, a verdade é que o pároco nunca viveu na casa, mas, mesmo assim, o legado foi registado em nome da entidade religiosa há quase 12 anos. Parte da população está convencida que o legado pertence “ao povo”.

Projecto aprovado previa que área vedada pelo proprietário fosse um jardim
IPPAR vai pedir esclarecimentos à Câmara por causa de vedação da Muralha

Provedor defende-se com acusação de “perseguição política”

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Inspecção detectou irregularidades no Lar da Santa Casa da Misericórdia
Uma inspecção recente dos serviços de fiscalização do Norte da Segurança Social detectou uma série de irregularidades no funcionamento da Santa Casa da Misericórdia de Vila Pouca de Aguiar. Em causa estará o excesso de utentes no lar de idosos da instituição; a alegada obrigação de os utentes terem de pagar avultadas quantias para ingressarem no lar ou ainda o facto de ter sido vendido um edifício da Santa Casa à Câmara cuja receita não entrou na contabilidade da misericórdia. O provedor da Santa Casa, também presidente da Câmara, defende-se, acusando a Segurança Social de “perseguição política”.

Responsáveis negam acusação
Excedentários queixam-se de discriminação política
Catorze trabalhadores do Núcleo Florestal de Bragança acreditam que foram colocados no quadro de excedentários por serem do PS. No entanto, o sub-director da Circunscrição da Direcção Florestal do Norte nega a acusação e diz que a escolha teve a ver com a “avaliação de desempenho”.

Governante disse que Câmara não tinha “projecto concreto” para Loja do Cidadão
Autarca desmente secretário de Estado da Administração Local
A futura Loja do Cidadão da capital de distrito está envolta em contradições. O secretário de Estado da Administração Central afirmou que a Câmara ainda não apresentou “um projecto concreto” para o espaço que agrega vários serviços (públicos e privados). O presidente da Câmara de Vila Real desmente. Diz que o projecto foi apresentado há dois anos e que é o Governo que “está em falta”.

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