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Edição de 13-05-2011

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Arquivo: Edição de 04-03-2011

SECÇÃO: Desporto

Assembleia-geral foi suspensa e continua na próxima quarta-feira
Desportivo de Chaves: Associado de Alijó disponível para integrar comissão administrativa para liderar o Chaves

fotoO lançamento de um peditório e um sorteio para angariar dinheiro para pagar os salários dos jogadores e o aparecimento de um associado com disponibilidade para integrar uma comissão administrativa, para liderar o Desportivo de Chaves, foi o que mais relevante saiu da Assembleia-geral da passada terça-feira. Pelo adiantado da hora, a reunião foi suspensa, prosseguindo na próxima quarta-feira.
A última Assembleia-geral do Grupo Desportivo de Chaves, apesar de ser de vital importância para os destinos da colectividade, foi das menos concorridas de sempre, com pouco mais de meia centena de pessoas a marcarem presença. O prazo para apresentação de listas terminou na semana passada sem que ninguém se tenha mostrado interessado em presidir ao clube, e, como não houve acto eleitoral, a Assembleia-geral da passada terça-feira teve como ponto único na ordem de trabalhos a resolução da sucessão de Mário Carneiro.
No entanto, ainda não foi desta que a questão ficou resolvida. Nasceu, contudo, uma luz ao fundo do túnel. Um associado de Alijó e empresário do ramo imobiliário a operar na região, Juventino Pereira, mostrou-se disponível para fazer parte de uma comissão administrativa para gerir os destinos do clube. “Como gosto muito deste clube, estou disponível para integrar uma comissão administrativa para não ver o Chaves cair no vazio”, referiu o associado, que prometeu tentar reunir, juntamente com o presidente da mesa, Pinto Barros, e com o próprio Mário Carneiro, mais quatro elementos para formar a comissão, obrigatoriamente constituída por cinco pessoas. “Com mais tempo conseguia-se reunir gente e dinheiro para que o clube volte a ser grande”, disse ainda Juventino Pereira.
Foi nesta altura, cerca das 00h00, que a sessão foi suspensa. Os trabalhos prosseguem na próxima quarta-feira, para que se possa solucionar definitivamente o problema directivo do Desportivo de Chaves, que, em 60 anos de história, só por duas vezes foi a eleições.
Antes, um grupo de associados que não se conforma com a ideia de Desportivo acaba, até pela sua história e pelo o seu passado ainda recente, nomeadamente a presença na final da Taça de Portugal o ano passado, sugeriu a criação de uma comissão de apoio. Isto à semelhança do que acontecia no passado, onde, de uma forma completamente autónoma, um grupo de pessoas, sem nada ter a ver com a direcção do clube, vai realizar um sorteio e um peditório, para que se reúna dinheiro para pagar os salários dos atletas até ao final da temporada.
O problema da insolvência, que tem a assembleia de credores agendada para 7 de Abril, voltou a ser um dos pontos abordados. O presidente da mesa da Assembleia, Pinto Barro, fez questão de salientar que “a insolvência não se trata de nenhum ‘papão’ nem decreta o encerramento”. “Pode até vir ajudar a resolver alguns dos problemas, pois as dívidas vão ser negociadas”, explicou Pinto Barros.






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