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SECÇÃO: Macedo de Cavaleiros

Com atraso de mais de dois anos
Já abriu a Unidade de Paliativos do Hospital de Macedo

fotoA Unidade de Paliativos do Hospital de Macedo de Cavaleiros já está a funcionar. O serviço abre com mais de dois anos de atraso por causa de imprevisto durante as obras, que além de atrasar a abertura da unidade tornou a intervenção 189 mil euros mais cara.
Embora sem inauguração oficial, a Unidade de Paliativos do Hospital de Macedo já está a funcionar há mais de uma semana. O Semanário TRANSMONTANO tentou obter junto da administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHN) elementos que permitissem dar a conhecer pormenores como, por exemplo, o funcionamento do novo serviço, o número de doentes internados ou o número de novos postos de trabalho criados naquele centro de acolhimento. No entanto, a administração do CHN remeteu para a inauguração da nova Unidade (ainda por marcar) toda a informação relativa ao seu funcionamento.
Neste momento, a informação disponível é a veiculada na data da assinatura do protocolo, no dia 14 de Abril de 2007, entre o Ministério da Saúde, através da Administração Regional do Norte (ARSN), e a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, para a criação, entre outros serviços, da unidade de convalescença. Recorda-se que a atribuição de um helicóptero SIV (Suporte Imediato de Vida) para o reforço do socorro e transporte de doentes urgentes e emergentes, que deveria ter sido implementado em Janeiro de 2008, era um dos compromissos contemplados pelo mesmo documento e o outro era o de incluir o Serviço de Urgência Básica do Hospital de Macedo na versão final da Rede (nacional) de Urgências, uma promessa que, entretanto, já foi cumprida, embora o serviço tenha sido, posteriormente, entregue à responsabilidade da Sub-Região de Saúde de Bragança. Durante a divulgação do documento foi referido que a Unidade de Paliativos se destinava ao internamento de 30 doentes em convalescença, provenientes de hospitais de todo o país. E segundo declarações feitas pelo deputado da Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros (e então deputado da Nação), Luís Vaz, na reunião de 20 de Outubro de 2006, quando se discutia o assunto naquele órgão autárquico, a nova unidade deveria permitir a criação de 30 novos postos de trabalho entre pessoal médico, de enfermagem e auxiliar. Recorda-se que o atraso de dois anos relativamente à data prevista para a abertura da Unidade de Paliativos se ficou a dever ao contratempo provocado pelo abatimento do chão quando decorriam as obras para transformar as antigas instalações do Centro de Saúde em unidade de convalescença do Hospital de Macedo. Quando o empreiteiro procedia ao derrube das paredes interiores para criar novas divisões, o piso abateu, na sequência da cedência da placa do tecto. Além de atrasar a conclusão da obra, a intervenção ficou 189 mil euros mais cara. O atraso e o aumento dos custos ficaram a dever-se aos estudos geológicos que, entretanto, tiveram de ser efectuados, para além das obras de sustentabilidade que foi necessário fazer.





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