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Edição de 13-05-2011
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Arquivo: Edição de 18-03-2011

Tiradas dos Outros

Tiradas

“Embora não estejamos nada admirados com a medida anunciada das portagens nas SCUT, penso que nenhum transmontano, dos verdadeiros, consegue perceber o preço que foi estabelecido nas SCUT que atravessam e ligam a nossa região.”.

Albano Cunha

A Voz de Trás-os-Montes, 10/03

“O Primeiro-Ministro decidiu, depois de ter prometido muitas vezes o contrário durante a campanha eleitoral legislativa de 2005, a colocação de portagens nas SCUT (sim, essas mesmas que deveriam ser Sem Custos Para o Utilizador). De facto, muitos economistas, reconhecidos, alegam que o princípio do utilizador-pagador deve estar implementado por um critério de justiça equitativa na sociedade portuguesa. Nada contra. O problema não reside,...”.

Ibidem

“Aqueles que quiserem saber como se faz a guerra terão de escutar os soldados que foram os homens da frente, do lado e da retaguarda. São esses os valentes, os que vêem os obstáculos, que pisam as minas, que alertam os que seguem atrás. São esses que obedecem, que cumprem, que morrem ou ficam mutilados. Os que dão voz de comando, que ordenam, que punem, que projectam as operações e que redigem os relatórios; os que colhem os louros, em função dos relatos que fazem e que, nem sempre saíram do arame farpado, podem ser muito competentes e muito sérios.”.

Barroso da Fonte

Idem

“Que a democracia portuguesa está doente já o sabemos há muito tempo. Mas há situações que demonstram esta doença. Só não vê quem não quer. Há pouco mais de quinze dias, duas jornalistas, do NVR e da Rádio Universidade, não puderam assistir a uma reunião pública da Câmara onde se discutia o problema do ruído no Pioledo, em Vila Real, porque na sala de reuniões não havia cadeiras para elas. E ninguém, por simples educação ou amabilidade, deu ordem para alguém trazer as duas cadeiras que faltavam.”.

Caseiro Marques

Notícias de Vila Real, 09/03

“Porque é que as reuniões da Assembleia Municipal deixaram de se efectuar no Arquivo Distrital ou no Teatro Municipal e regressaram ao salão nobre da Câmara onde mal cabem os deputados municipais? O público e os jornalistas ficam de pé, fora da porta, sem poder escutar o que se passa dentro da sala. Foi o que aconteceu no passado dia 28 de Fevereiro, quando se discutiu e aprovou o novo PDM. Quanto menos pessoas puderem estar presentes melhor. Num total desrespeito pelos direitos de cidadania. Vindo de quem manda na Câmara já não admira. Mas o que se estranha é que o presidente da Mesa da Assembleia e a própria Assembleia não tomem posição clara, inequívoca e adulta sobre esta situação. Ou será que ela convém a todos?”.

Ibidem


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