Arquivo: Edição de 11-02-2011
Tiradas“’soubemos agora que existe um clube da 2ª Divisão que tem um presidente que diz que quem não é por ele é contra ele, por isso agora ficou sozinho. Diz que quer que os sócios paguem as quotas e de preferência em dinheiro vivo, cartões multibanco não funcionam e se for em cheque tem que ser ao portador, não se pode por o nome do clube. Acham isto possível? Pois, mas é a verdade. Vejam lá se conseguem saber de que clube falamos.’”. Mário Gonçalves A Voz de Chaves, 04/02
“Isto tinha de rebentar um dia. Como diz o velho ditado: “a glória numa casa pobre acaba rápido”. Depois das eleições presidenciais temos a preparação das legislativas. O PSD já anda a arrastar a asa para ser o próximo Governo. Bem, o certo é que entre o PS e PSD venha o diabo e escolha. 36 anos de governação dos 2 partidos e nada mudou, pobres cada vez mais, ricos também. A política serve para isso, para enriquecimentos ilícitos. Mas o nosso povo gosta de ser enganado como o era no tempo do grande António… Depois temos Paulo Portas, que se anda a oferecer ao PSD. Isto a mim irrita-me, o CDS-PP perdeu a sua identidade por causa das coligações, porque quando acontecem problemas não foi o PSD, mas sim o CDS-PP, como por exemplo o problema dos submarinos que tanto se fala, mas já tudo esqueceu o abandono do país por Durão Barroso, o que para mim foi muito mais grave do que a compra dos submarinos.”. Valdemar Carneiro Idem
“A educação e a cultura não têm limite e, por isso, não têm prazo. Nunca poderemos dizer “eu já sei tudo”, porque isto nunca será verdade. Estamos sempre a aprender e a cultivarmo-nos.”. Alfredo Mota A Voz de Trás-os-Montes, 03/02
“Vergonha ou falta dela é o que os bancos fizeram a semana passada quando vieram anunciar lucros de muitos milhões. Isto quando a maior parte das pessoas se sente depenada exactamente pelos bancos e pelo Estado que os protege com leis fiscais menos gravosas. Quem diz a estes senhores que um dia o povo pode zangar-se a sério…?”. Caseiro Marques Notícias de Vila Real, 09/02
“ (…) a pandemia da doutorite dá cabo de nós. Todos queremos ser doutores. Esses, sim, é que são importantes! Por isso andaram sindicatos e corporativismos a exigir equivalência a ‘doutores’, esquecendo-se alguns de que não passavam do exemplo vivo do ditado popular: ‘doutor é um burro carregado de livros!’. Se todos acreditássemos e trabalhássemos sentido o nosso trabalho como o mais importante do sistema, quase certamente não estaríamos a passar por esta crise tão profunda.”. José Dias da Silva Idem
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