Arquivo: Edição de 07-01-2011
Tiradas“Segundo os últimos dados da Direcção-Geral das Autarquia Locais, relativos a 2009, cem câmaras municipais - um terço do total- estão em asfixia financeira e, destas, 50 estão em risco de falência. E o futuro adivinha-se ainda mais negativo.”. José António Ferreira Jornal Nordeste, 12/2010
“Como conterrâneo do Pai de Nadir, alegro-me imenso com a homenagem de Chaves ao seu tão ilustre Filho. E idêntico aplauso à Câmara de Boticas que lhe vai dedicar o Centro de Cultura, num gesto de grande oportunidade e sensibilidade Barrosã. E estou certo de que também Montalegre, que já atribuiu os nomes do pai e do filho a ruas da moderníssima e encantadora vila, saberá acolher obra sua, num qualquer espaço de cultura que venha a criar e que reúna, ao mesmo tempo, obra de outros criativos Barrosões. Do mesmo modo apelo ao nobre Amigo e ilustre Transmontano que não desmereça (a Vila natal de seu Pai que dedicou a Montalegre, onde abriu os olhos à vida), das restantes duas já contempladas. Fica o pedido do Biógrafo daquele que se chamou Artur Maria Afonso, falecido há quase meio século.”. Barroso da Fonte Notícias de Chaves, 31/12
“A Segurança Social em vez de dar dinheiro, ou desperdiçar dinheiro que é o termo correcto, a pessoas que choram lágrimas de crocodilo, deveria sim incentivar com um prémio todos os idosos e outros que praticassem desporto porque iriam recuperar esses gastos no sistema de saúde, pois o desporto é necessário para evitar muitas doenças. Mas só estão a ocupar cargos cegos e surdos, só têm visão para o fim do mês, depois mandam-nos para a rua ou para um hospital com 4 rodas e um pirilampo, que muitas das vezes chega quando o doente já não necessita de ser socorrido porque já faleceu. Quem ganha com isto? Alguém ganha, eu é que não.”. Valdemar Carneiro Idem
“Parecem flocos de neve os livros de autores Transmontanos que, como os cogumelos, aparecem por toda a parte da nossa Região, logo que chegam as primeiras chuvas outonais. Aqui, há uns anos, quando começaram a expandir-se os computadores e os sortilégios que a informática, sem resistência impôs, pensava-se que o livro em papel iria acabar.”. Barroso da Fonte A Voz de Trás-os-Montes, 30/12 |